domingo, 30 de dezembro de 2012

Que em 2013, você consiga superar os obstáculos naturais de quem deseja sempre mais  e melhor para si e seus familiares. E que essa mesma energia o impulsione a ampliar seus negócios e conquistar excelentes resultados para seus Clientes! - Ernesto Costa Santos


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Ciclovias crescem em São Paulo



Até o final deste ano, nós moradores de São Paulo poderemos contar com mais de 250Km de malha cicloviária interligando bairros e regiões como Vila Mariana, Av. Paulista, Jardins, Pinheiros e Faria Lima.
Sem dúvida, uma alternativa para nos proporcionar a todos (de bike ou não) menos poluição, menos veículos trafegando nessas vias, e para os adeptos das bikes, mais saúde e bem-estar.
Um grande facilitador desse processo de crescimento do uso das bikes pelos paulistanos tem sido o Projeto Bike Sampa (www.bikesampa.com.br) que proporciona o uso gratuito ou a preços bem módicos.
Quer conhecer melhor esse Projeto? Assista:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Vôos Domésticos podem ficar 36% mais barato em dez anos!


Tarifa aérea média doméstica foi de R$ 272,64 no primeiro semestre de 2012




Um estudo divulgado nesta quarta-feira (07/11) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou o que os brasileiros já vinham sentindo no bolso: voar no país ficou mais barato nos últimos dez anos.

De acordo com a Anac, a tarifa aérea média doméstica foi de R$ 272,64 no primeiro semestre de 2012. O valor é 36,2% menor em relação ao mesmo período de 2002 - quando ficou em R$ 427,16, segundo dados. 

Conforme o Relatório de Tarifas Aéreas, na comparação com o primeiro semestre de 2011, a tarifa aérea média doméstica dos seis primeiros meses de 2012 apresentou redução de 1,1%.

Ainda de acordo com a Anac, o valor referente ao segundo trimestre de 2012, de R$ 258,59, teve redução de 6,2% se comparado ao mesmo período do ano passado. Já o primeiro trimestre deste ano apresentou aumento de 4,5% em relação ao mesmo período de 2011, para R$ 287,88.

Quer saber mais?
Assista o vídeo abaixo e conheça um pouco mais sobre o tráfego aéreo brasileiro e suas inovações, nesta reportagem do SBT.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os Desafios para os Líderes de uma Organização em seu Caminho para a Adoção da Sustentabilidade


Você já ouviu falar de Sustentabilidade? Sabe o impacto que ela pode causar em sua Organização? E nas Carreira de seus Líderes e Executivos?
Tudo começa por re-alinhar a Cultura Organizacional e re-avaliar o Papel dos seus Líderes.
Alguns mitos precisam ser verificados e certos Paradigmas devem ser superados.
Há ainda o pleno entendimento do significado de "Redes Organizacionais" dentro do cotexto da sua Empresa e seus Padrões de Influência.
Precisaremos diferenciar "Pensamento Linear de Pensamento Sustentável" e, claro,
disseminar algumas das melhores práticas de Governança.
Normatização ou, atenção às normas regulatórias e classificatórias que já existem, é um capítulo à parte que deve, ao meu ver, ser precedido deste contexto de preparação dos Líderes.
Conheça as Atitudes e Comportamento que devem ser disponibilizadas e estar presentes na Organização a caminho da Sustentabilidade:
. Adoção de Grupos de Trabalho horizontais
. Relação mais transparente e participativa com Colaboradores
. Análise dos possíveis e previsíveis Cenários de Atritos, Impasses e Comportamento Defensivo tanto entre lideranças inter-departamentais com entre Líderes e seus respectivos subordinados
.Avaliação sistêmica dos desafios presentes na nova ótica empresarial por trás  da Sustentabilidade: Maior diversidade; Team Working mais frequente; Avaliação  360º
. Durante a Seleção de novos Colaboradores, prever que deveremos futura e constantemente provê-lo com empowerment e feedbacks constantes.
. Caracterizar e ampliar permanentemente um contexto aberto às melhores práticas de Inovação e Criatividade no Líder e nos Grupos
. Promover o Autoconhecimento, Consciência e Autodesenvolvimento como diferencias do Líder
Da porta para fora, devemos ainda ressaltar:
. Adoção de critérios de uma relação sustentável com os Fornecedores
. Entender o conceito de Acessibilidade Ampliada do Cliente: Acesso-Satisfação-Repetição-Preferência-Lealdade-Recomendação-Engajamento
E por último, mas não finalmente, considerar e disseminar as diversas formas de obter, mensurar e avaliar os ganhos em seu Mercado, na sua Empresa com toda essa revolução que a Sustentabilidade irá promover na Organização.
Quer conhecer melhor?
Assista:
 "Quem são os Líderes Sustentáveis" , por Ricardo Young:

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Melhores Práticas em Gestão da Cadeia de Suprimentos

Melhores Práticas em Gestão da Cadeia de Suprimentos com vistas à Gestão do Relacionamento com Clientes


A primeira premissa para que sua Organização tire o melhor proveito de sua Cadeia de Suprimento é estabelecer linhas de comunicação eficazes por toda ela, de modo que toda a informação relevante esteja disponível e acessível para todos os parceiros e partes envolvidas. 
Entretanto no mundo real, poucos fornecedores e parceiros de canal contam com um histórico confiável no que diz respeito aos dados de interação com respectivos Clientes e fornecedores, além de seus KPI´s e demais dados de gestão não contarem com a visibilidade e simplicidade de comunicação que o mundo atual exige. 
Isto é, na verdade, um desafio gratificante, para essas mesma empresas que manipulamgrandes volumes de dados não estruturados, ou que experimentam mudanças constantes em seus cenários de  negócios: Buscar novos modelos de informação, captura e armazenamento de dados, de modo a se inserirem num patamar mais elevado de eficiência operacional e rentabilidade em suas operações. 
Para atender a essa dinâmica histórica em seus mercados e ao mesmo tempo atender aos novos requisitos de governança corporativa e melhor Gestão do Relacionamento com seus Clientes, essas empresas inseridas na Cadeia de Valor, devem levar em conta uma capacidade otimizada de gestão de dados e novas tecnologias da informação
Cada pedaço de informação não tratada, que resida em qualquer uma das partes da Cadeia, requer um tratamento demorado ou custos adicionais e os esforços para integrá-la dentro dessa mesma Cadeia.
Portanto, é essencial que as práticas de Gestão da Cadeia de Suprimento (com vistas ao nosso CRM) e respectivas soluções tecnológicas permitam a adição de novos campos de dados, com configurações flexíveis, que permitirão que a sua Organização integrenovos dados gerados ou recebidos de seus parceiros (Ex.: Código ou número de uma peça). Além disso, há ganhos significativos no CRM quando conseguimos dados ligadosdinamicamente e sincronizados para os Profissionais de linha de frente. Por exemplo, a emissão de uma Guia de Exportação requer uma variedade de dados extraídos de cadastro do item, estoque, vendas, parâmetros de qualidade, conformidade com regulamentação ambiental, etc, que podem ser a soma de diversos outros dados de origem diversa ao longo da Cadeia de Suprimentos.
Vivemos num mundo conectado e dinâmico e o todo (nossa solução final para nossos Clientes) é a soma de diversas partes que se integram e harmonizam de modo ágil e mutante, de acordo com os requisitos impostos pelo Cliente.


Para mais detalhes e informações técnicas, acesse TEC


Assista a esse vídeo e saiba mais sobre Gestão da Cadeia de Suprimentos e sua importância para sua Empresa:
http://www.youtube.com/watch?v=3Z_o6F5P9jI&feature=related

segunda-feira, 16 de abril de 2012

CRM com a utilização de Tecnologia na Nuvem

Em estudo publicado recentemente, o Gartner Instituto de Pesquisas ressalta a tendência de crescimento na utilização de "Computação nas Nuvens" como recurso tecnológico para as práticas de CRM que tende a crescer e se consolidar nos próximos 3 anos. 
Wikipedia
Isso se deve ao fato que a "nuvem" traz uma série de benefícios, como redução de custos, maior flexibilidade e complexidade baixa, além de permitir que a empresa possa redirecionar alguns de seus recursos anteriores para práticas com entrega de maior valor agregado a seus Clientes. 


Segundo o Gartner, dentro do cenário atual, o modelo mais apropriado de cloud passa pela coordenação e  combinação de computação em nuvem terceirizada (pública ou privada) e o uso integrado da infraestrutura interna da empresa. Ao longo do tempo, a nuvem híbrida pode resultar em um modelo unificado em que há uma cloud formada por várias plataformas que podem ser usadas, conforme necessário, com base na evolução dos requisitos de Gestão do Relacionamento com Clientes.


Segundo o Gartner, "... as organizações devem ter em mente que quando os aplicativos são executados em nuvens públicas devem ser estabelecidas diretrizes e padrões para determinar como esses elementos se combinam com os sistemas internos para formar um ambiente coerente que e que ofereça um desempenho satisfatório".

Segundo a Information Systems Audit and Control Association, ISACA, entidade que reúne quase 100.000 associados por todo o mundo, em seu “Guiding Principles for Cloud Computing Adoption and Use”, estão os seguintes princípios fundamentais para adotar com sucesso a prática de computação na nuvem:


1. Habilitação
É necessário planejar a computação em nuvem como uma estratégia que vai muito além de um simples acordo de terceirização ou de uma plataforma técnica.


2. Custo/benefício
É preciso avaliar os benefícios da adoção do modelo a partir de uma compreensão total do custo em comparação com outras plataformas tecnológicas.


3. Risco
Convém adotar uma perspectiva de gerenciamento de risco para a empresa monitorar a adoção e o uso da computação em nuvem. 


4. Capacidade
É necessário integrar todas as capacidades que os prestadores de serviços oferecem aos recursos internos para fornecer uma solução de entrega e suporte técnico abrangente. 
5. Responsabilidade
Definir claramente as responsabilidades internas e dos provedores do serviço. 

6. Confiança

Segundo a Isaca, é vital fazer da confiança parte essencial das soluções em nuvem, gerando segurança em todos os processos de negócios que dependem de cloud. Assegure que os prestadores de serviços de software compreendam a importância da confiança.
Quer saber mais sobre computação na nuvem? Assista ao vídeo:

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sustentabilidade Empresarial e as novas Demandas em T&D


O interesse pela Sustentabilidade no mundo corporativo surgiu a partir do momento que as Organizações Líderes perceberam que o seu discurso comercial, e consequentemente de suas equipes comerciais, estava evoluindo, adicionando às práticas de Relacionamento com Clientes um novo paradigma, algo que tratava de forma humana e inovadora a relação entre Fornecedores e seus Clientes.


E juntou-se a isso a máxima de sabermos que de tempos em tempos, surgem novos discursos,  como parte da contínua tarefa de mantermos os Líderes e seus Colaboradores. de quaisquer áreas da Empresa, e em especial da Área Comercial, trabalhando de forma ativa e determinada no cumprimento de suas metas, cotas, etc...
Quando falamos de Sustentabilidade, no âmbito das Empresas, podemos traduzi-la da seguinte forma:
Consciência de colaborar para um planeta sustentável, como algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.   E isso passa por: Reciclagem de lixo; Economia de energia elétrica; Substituição de equipamentos antigos que consomem muita energia por outros mais  econômicos; Idem para processos em geral; Ações de relacionamento com a comunidade; Educação ambiental; Economia de água e papel; Elaboração de relatórios e iniciativas para reduzir impactos socioambientais na cadeia produtiva, dentre outros.
A BM&F Bovespa há alguns anos criou o seu ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) para ranquear as Empresas que ampliaram sua oferta de valor ao mercado e estão se tornando Corporações mais vigorosas e com uma marca mais poderosa para os investidores...
E é natural que essa nova ótica, traga consigo novas demandas para os Lideres numa Organização: Os chamados Líderes em Práticas Sustentáveis: Estes continuam com seus processos já usuais, como passam também a lidar com projetos que visam o bem-estar de seus Colaboradores; da População no entorno da Empresa e de seus Clientes. E há também outros Lideres que visam o desenvolvimento de produtos sustentáveis que combinam novas tecnologias com o melhor para o bem-estar sócio-ambiental.
Já é possível perceber as significativas novas oportunidades em Treinamento e Desenvolvimento nas Empresas Líderes nas áreas de relacionamento comercial e de atendimento com Clientes e gestores das áreas operacionais em geral.  E isso se aplica prioritariamente às Empresas com atuação Nacional, às Empresas com ampla diversidade de Produtos e Mercados a atender.
Com o intuído de atender a essas demandas, após quase um ano de pesquisa, estudos, e customizações, desenvolvemos um produto de T&D especialmente formulado para atender a essas Organizações e a seus Líderes e Colaboradores. 


Em breve apresentaremos 3 conteúdos preliminares, postados aqui neste Blog e em outro em fase de desenvolvimento, para atender às necessidades de desenvolvimento de competências de pelo menos três públicos:
1. Líderes em Geral numa Organização que está passando por um processo de melhorias operacionais ou de Certificação para Sustentabilidade;
2. Lideres Comerciais em operações competitivas e de alta performance que comandam Equipes de Venda Pessoal, Call Center ou Venda Direta
3. Profissionais de Venda (pessoal, telefônica ou v. direta) que agregam continuamente novos atributos à sua oferta básica de valor.
Fico à disposição para uma conversa com você, caro Leitor, para esclarecer dúvidas e expor melhor o ineditismo e oportunismo que acredito que ainda há nestes conteúdos, ou porque não dizer, na forma de ofertar esses conteúdos aos Colaboradores da sua Organização e construir novas vantagens competitivas dentro de seu Mercado..
Sucesso.
Sustentável, é claro!


Quer entender melhor o tema Sustentabilidade Empresarial e impacto que isso irá representar na Liderança? Assista

terça-feira, 20 de março de 2012

Nosso País, em fevereiro de 2012, ultrapassou a expressiva marca de 247 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e uma teledensidade média de 126 acessos para cada grupo de 100 habitantes. 


E embora alguns segmentos da economia brasileira estejam sofrendo os efeitos da crise econômica européia, o número absoluto de novas habilitações neste mês de fevereiro (2,4 milhões) é o maior registrado em um mês de fevereiro nos últimos 13 anos.
E a liderança deste mercado, conforme o relatório da Anatel, continua com a Vivo:
Participação das Empresas no Mercado Brasileiro
HoldingNúmero de acessos e % Participação
Vivo73.916.795 - 29,85%
Tim65.916.842 - 26,62
Claro61.066.484 - 24,66
Oi45.965.200 - 18,56
CTBC675.627 - 0,27
Sercomtel77.100 - 0,030

Ainda segundo o balanço publicado pela Anatel, a  maior teledensidade por área de registro é verificada no código 71 (cuja principal cidade é Salvador). Observe o quadro a seguir, com as 10 maiores teledensidades por Código:

Ranking de Teledensidade por Código Nacional de Área
RankingUnidade da FederaçãoÁrea de RegistroCidade principalAcessos por 100 Habitantes
1 °BA71Salvador/BA192,81
2 °DF ** 61Brasília/DF183,06
3 °SP12São José dos Campos/SP155,86
4 °GO62Goiânia/GO152,86
5 °SP11São Paulo/SP152,14
6 °SP19Campinas/SP151,03
7 °MG31Belo Horizonte/MG146,91
8 °RS51Porto Alegre/RS143,67
9 °MS67Campo Grande/MS143,66
10 °AM92Manaus/AM142,49

Outros dados que impressionam: 

1.Em fevereiro de 2012, do total de acessos em operação no país, 202 milhões eram pré-pagos (quase 82%) e 45 milhões de pós-pagos (18%).
  2. Os terminais 3G (banda larga móvel) totalizaram 47,2 milhões de acessos.


E por hora, vou ter que parar...Meu celular está tocando...

Quer saber mais? 
Assista ao vídeo com a última reunião do Conselho Diretor da Anatel aqui.



quinta-feira, 15 de março de 2012

O Consumidor Insatisfeito e seus 7 Sentimentos

Comemorando o Dia do Consumidor, uma série de Sentimentos comuns nos Clientes e Consumidores nos tempos atuais e para os quais a sua Empresa (ou Partido Político) deve estar atenta.
Um verdadeiro Guia de Sobrevivência nos mercados atuais:
 1. Sentimento de Perda
    É o que sentimos quando o produto estraga ou o serviço foi mal feito e o fornecedor alega que a "garantia" expirou;
2. Sentimento de Impotência
    É como estar no trânsito, sistematicamente parado, e saber que as Autoridades e a Eng.de Tráfego parecem mais preocupados em multar, do que prevenir este caos para os próximos dias;


3. Sentimento de Ódio
    É quando chegamos em casa e percebemos que aquele produto alimentício daquela tradicional indústria de alimentos manteve a embalagem mas reduziu em cerca de 15% o peso!
4. Sentimento de Repulsa
    É quando sabemos que aquele político no qual votamos na última eleição foi denunciado por desviar recursos destinados para famílias desabrigadas ou para merenda escolar
5. Sentimento de Desdém
    Chega quando descobrimos que já não precisamos mais prestigiar aquela griffe, envolta em escândalos contra a preservação da biodiversidade ou falcatruas com sonegação de impostos
6. Sentimento de Conquista
     Aparece quando descobrimos que existem, sim, empresas comprometidas com a ética, sustentabilidade e respeito aos seus consumidores e aí podemos optar em comprar dela e não do antigo fornecedor


7. Sentimento de Vitória
     É quando, passados alguns meses, percebemos que agora somos melhor atendidos em nossas expectativas e por isso mesmo, manifestamos nosso "Curtir" no site da empresa que agora nos atende.
Os especialistas em Lealdade do Cliente (ou Consumidor) afirmam que ela é tão maior, quanto melhor e mais rapidamente uma Empresa lida com seus erros, faz as devidas correções e mostra ao Cliente como sua manifestação é importante para ela.



E assim, Consumidor, não se deixe envelhecer mais rápido, estressar em demasia, ou enganar-se como tolo:
Assuma o controle de seus sentimentos.
Dia do Consumidor é todo dia. Parabéns!
Escolha e Compartilhe.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Índice de Sustentabilidade Empresarial. Sua Empresa já Sabe o que Isso Significa?


De acordo com a BM&FBOVESPA, este índice, também conhecido com ISE, tem como finalidade medir o retorno de uma Carteira composta por ações de empresas comprometidas com as boas práticas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial
Este índice de ações, conhecido como ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial, passou a ser um referencial para as Empresas que promovem investimentos socialmente responsáveis, indicativo das boas práticas de governança no meio empresarial brasileiro.
Também do ponto de vista do acionista, estas Organizações geram valor consistente para o acionista no longo prazo, pois se posicionam de modo mais preparado para enfrentar riscos, ações legais, etc de natureza econômica, social ou ambiental. 
No Brasil, a Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
Saiba mais, clicando aqui
Assista a este vídeo e entenda melhor o que é Sustentabilidade, numa entrevista da Ministra do Meio Ambiente com o pessoal do SWU!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Quem se candidata: Grandes Desafios na Indústria Eletro-Eletrônica


A Indústria Elétrica e Eletrônica brasileira deve ter chegado próximo de R$ 135Bi em 2011, segundo a ABINEE, com um crescimento de 8% em relação a 2010, índice aparentemente razoável, mas que ficará bem abaixo das expectativas dos empresários deste setor que aspiravam algo em torno de 13%.
Mais uma vez, os vilões da história foram a valorização do Real e a crise econômica mundial.








A tabela abaixo ilustra os índices de crescimento dos principais segmentos deste mercado, puxados pelas Telecoms, Equipamentos Industriais e de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica.
Faturamento Total por Área
(R$ milhões a preços correntes)
200920102011 ** 2011 **X
 2010
  
Automação Industrial2.9433.2373.4838%
Componentes Elétricos e Eletrônicos8.2639.5029.6732%
Equipamentos Industriais15.00318.75420.77911%
GTD *10.60412.08913.36411%
Informática35.27839.86443.3129%
Material Elétrico de Instalação7.9548.9099.2234%
Telecomunicações18.36716.71419.48917%
Utilidades Domésticas Eletroeletrônicas13.42715.30715.5812%
Total111.839124.376134.9048%

* GTD - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
** Projeção

E lamentavelmente ou não, vemos as importações crescerem desproporcionalmente ano a ano, impulsionadas pela falta de políticas de pesquisa, inovação e investimentos adequada seguida do câmbio desfavorável e do natural assédio das empresas de fora, encantadas com as oportunidades em nossa economia aberta.
E diante deste quadro de crescimento mirrado, como não podia deixar de ser, em 2011 as contratações de novos empregados acabaram sendo 44% menores que as de 2010(14Mil).
Não adianta desespero, devemos ganhar produtividade e qualidade, buscar novas oportunidades de mercado e lutar por políticas mais adequadas a este setor.

Mais informações? Acesse


sexta-feira, 2 de março de 2012

Vai viajar? Já tem onde se hospedar? Tem certeza?


Segundo o IBGE, 4 capitais concentram mais de 40% da capacidade de hospedagem no país

As 27 capitais brasileiras contavam em 2011, com 5.036 estabelecimentos de hospedagem, que possuíam 250.284 unidades habitacionais (suítes, aptos, quartos, chalés) e capacidade total de 373.673 leitos. 
Ainda segundo o IBGE, a rede de hospedagem era composta, na sua maioria, por hotéis (52,1%), que tinham em média 50 unidades e 74 leitos por estabelecimento. São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte lideravam os serviços de hospedagem, concentrando 40,7% do total de estabelecimentos, 45,8% das unidades e 43,0% dos leitos disponíveis nas capitais do país. Embora o maior percentual de hotéis (37,6%) pertença à categoria econômico, 23,2% de toda a rede apresentam padrão inferior de conforto/qualidade dos serviços (categoria simples)
Na categoria luxo, estão enquadrados, apenas, 3,5% dos estabelecimentos. A categoria superior ou muito confortável responde por 11,0%, enquanto os estabelecimentos considerados turísticos/ médio conforto representam 24,7% do total da rede. O maior percentual de estabelecimentos (37,6%) pertence à categoria econômico. No último grupo, com 23,2%, estão reunidos os estabelecimentos simples.
Embora São Paulo registre o maior quantitativo de estabelecimentos na categoria luxo e na categoria superior/muito confortável (143 nas duas categorias), Rio de Janeiro possui, em termos relativos, a maior proporção desses estabelecimentos na sua rede de hospedagem (23,5%), seguido de Curitiba (21,1%), Porto Alegre (21,0%) e Natal (19,8%).
Leia a íntegra
Quer mais? Assista ao Vídeo com a Mulher, Empresária, conhecida no país como a "dama da hotelaria brasileira", Chieko Aoki trabalhou em diversos lugares do mundo antes de lançar a bandeira Blue Tree Hotels, em 1997. Em 2006, quando foi eleita presidente do LIDEM - Grupo de Mulheres Líderes Empresariais - e passou a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Marketing, mostrando mais uma vez por quê é uma gigante no que faz...


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