quinta-feira, 19 de abril de 2012

Melhores Práticas em Gestão da Cadeia de Suprimentos

Melhores Práticas em Gestão da Cadeia de Suprimentos com vistas à Gestão do Relacionamento com Clientes


A primeira premissa para que sua Organização tire o melhor proveito de sua Cadeia de Suprimento é estabelecer linhas de comunicação eficazes por toda ela, de modo que toda a informação relevante esteja disponível e acessível para todos os parceiros e partes envolvidas. 
Entretanto no mundo real, poucos fornecedores e parceiros de canal contam com um histórico confiável no que diz respeito aos dados de interação com respectivos Clientes e fornecedores, além de seus KPI´s e demais dados de gestão não contarem com a visibilidade e simplicidade de comunicação que o mundo atual exige. 
Isto é, na verdade, um desafio gratificante, para essas mesma empresas que manipulamgrandes volumes de dados não estruturados, ou que experimentam mudanças constantes em seus cenários de  negócios: Buscar novos modelos de informação, captura e armazenamento de dados, de modo a se inserirem num patamar mais elevado de eficiência operacional e rentabilidade em suas operações. 
Para atender a essa dinâmica histórica em seus mercados e ao mesmo tempo atender aos novos requisitos de governança corporativa e melhor Gestão do Relacionamento com seus Clientes, essas empresas inseridas na Cadeia de Valor, devem levar em conta uma capacidade otimizada de gestão de dados e novas tecnologias da informação
Cada pedaço de informação não tratada, que resida em qualquer uma das partes da Cadeia, requer um tratamento demorado ou custos adicionais e os esforços para integrá-la dentro dessa mesma Cadeia.
Portanto, é essencial que as práticas de Gestão da Cadeia de Suprimento (com vistas ao nosso CRM) e respectivas soluções tecnológicas permitam a adição de novos campos de dados, com configurações flexíveis, que permitirão que a sua Organização integrenovos dados gerados ou recebidos de seus parceiros (Ex.: Código ou número de uma peça). Além disso, há ganhos significativos no CRM quando conseguimos dados ligadosdinamicamente e sincronizados para os Profissionais de linha de frente. Por exemplo, a emissão de uma Guia de Exportação requer uma variedade de dados extraídos de cadastro do item, estoque, vendas, parâmetros de qualidade, conformidade com regulamentação ambiental, etc, que podem ser a soma de diversos outros dados de origem diversa ao longo da Cadeia de Suprimentos.
Vivemos num mundo conectado e dinâmico e o todo (nossa solução final para nossos Clientes) é a soma de diversas partes que se integram e harmonizam de modo ágil e mutante, de acordo com os requisitos impostos pelo Cliente.


Para mais detalhes e informações técnicas, acesse TEC


Assista a esse vídeo e saiba mais sobre Gestão da Cadeia de Suprimentos e sua importância para sua Empresa:
http://www.youtube.com/watch?v=3Z_o6F5P9jI&feature=related

segunda-feira, 16 de abril de 2012

CRM com a utilização de Tecnologia na Nuvem

Em estudo publicado recentemente, o Gartner Instituto de Pesquisas ressalta a tendência de crescimento na utilização de "Computação nas Nuvens" como recurso tecnológico para as práticas de CRM que tende a crescer e se consolidar nos próximos 3 anos. 
Wikipedia
Isso se deve ao fato que a "nuvem" traz uma série de benefícios, como redução de custos, maior flexibilidade e complexidade baixa, além de permitir que a empresa possa redirecionar alguns de seus recursos anteriores para práticas com entrega de maior valor agregado a seus Clientes. 


Segundo o Gartner, dentro do cenário atual, o modelo mais apropriado de cloud passa pela coordenação e  combinação de computação em nuvem terceirizada (pública ou privada) e o uso integrado da infraestrutura interna da empresa. Ao longo do tempo, a nuvem híbrida pode resultar em um modelo unificado em que há uma cloud formada por várias plataformas que podem ser usadas, conforme necessário, com base na evolução dos requisitos de Gestão do Relacionamento com Clientes.


Segundo o Gartner, "... as organizações devem ter em mente que quando os aplicativos são executados em nuvens públicas devem ser estabelecidas diretrizes e padrões para determinar como esses elementos se combinam com os sistemas internos para formar um ambiente coerente que e que ofereça um desempenho satisfatório".

Segundo a Information Systems Audit and Control Association, ISACA, entidade que reúne quase 100.000 associados por todo o mundo, em seu “Guiding Principles for Cloud Computing Adoption and Use”, estão os seguintes princípios fundamentais para adotar com sucesso a prática de computação na nuvem:


1. Habilitação
É necessário planejar a computação em nuvem como uma estratégia que vai muito além de um simples acordo de terceirização ou de uma plataforma técnica.


2. Custo/benefício
É preciso avaliar os benefícios da adoção do modelo a partir de uma compreensão total do custo em comparação com outras plataformas tecnológicas.


3. Risco
Convém adotar uma perspectiva de gerenciamento de risco para a empresa monitorar a adoção e o uso da computação em nuvem. 


4. Capacidade
É necessário integrar todas as capacidades que os prestadores de serviços oferecem aos recursos internos para fornecer uma solução de entrega e suporte técnico abrangente. 
5. Responsabilidade
Definir claramente as responsabilidades internas e dos provedores do serviço. 

6. Confiança

Segundo a Isaca, é vital fazer da confiança parte essencial das soluções em nuvem, gerando segurança em todos os processos de negócios que dependem de cloud. Assegure que os prestadores de serviços de software compreendam a importância da confiança.
Quer saber mais sobre computação na nuvem? Assista ao vídeo:

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sustentabilidade Empresarial e as novas Demandas em T&D


O interesse pela Sustentabilidade no mundo corporativo surgiu a partir do momento que as Organizações Líderes perceberam que o seu discurso comercial, e consequentemente de suas equipes comerciais, estava evoluindo, adicionando às práticas de Relacionamento com Clientes um novo paradigma, algo que tratava de forma humana e inovadora a relação entre Fornecedores e seus Clientes.


E juntou-se a isso a máxima de sabermos que de tempos em tempos, surgem novos discursos,  como parte da contínua tarefa de mantermos os Líderes e seus Colaboradores. de quaisquer áreas da Empresa, e em especial da Área Comercial, trabalhando de forma ativa e determinada no cumprimento de suas metas, cotas, etc...
Quando falamos de Sustentabilidade, no âmbito das Empresas, podemos traduzi-la da seguinte forma:
Consciência de colaborar para um planeta sustentável, como algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.   E isso passa por: Reciclagem de lixo; Economia de energia elétrica; Substituição de equipamentos antigos que consomem muita energia por outros mais  econômicos; Idem para processos em geral; Ações de relacionamento com a comunidade; Educação ambiental; Economia de água e papel; Elaboração de relatórios e iniciativas para reduzir impactos socioambientais na cadeia produtiva, dentre outros.
A BM&F Bovespa há alguns anos criou o seu ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) para ranquear as Empresas que ampliaram sua oferta de valor ao mercado e estão se tornando Corporações mais vigorosas e com uma marca mais poderosa para os investidores...
E é natural que essa nova ótica, traga consigo novas demandas para os Lideres numa Organização: Os chamados Líderes em Práticas Sustentáveis: Estes continuam com seus processos já usuais, como passam também a lidar com projetos que visam o bem-estar de seus Colaboradores; da População no entorno da Empresa e de seus Clientes. E há também outros Lideres que visam o desenvolvimento de produtos sustentáveis que combinam novas tecnologias com o melhor para o bem-estar sócio-ambiental.
Já é possível perceber as significativas novas oportunidades em Treinamento e Desenvolvimento nas Empresas Líderes nas áreas de relacionamento comercial e de atendimento com Clientes e gestores das áreas operacionais em geral.  E isso se aplica prioritariamente às Empresas com atuação Nacional, às Empresas com ampla diversidade de Produtos e Mercados a atender.
Com o intuído de atender a essas demandas, após quase um ano de pesquisa, estudos, e customizações, desenvolvemos um produto de T&D especialmente formulado para atender a essas Organizações e a seus Líderes e Colaboradores. 


Em breve apresentaremos 3 conteúdos preliminares, postados aqui neste Blog e em outro em fase de desenvolvimento, para atender às necessidades de desenvolvimento de competências de pelo menos três públicos:
1. Líderes em Geral numa Organização que está passando por um processo de melhorias operacionais ou de Certificação para Sustentabilidade;
2. Lideres Comerciais em operações competitivas e de alta performance que comandam Equipes de Venda Pessoal, Call Center ou Venda Direta
3. Profissionais de Venda (pessoal, telefônica ou v. direta) que agregam continuamente novos atributos à sua oferta básica de valor.
Fico à disposição para uma conversa com você, caro Leitor, para esclarecer dúvidas e expor melhor o ineditismo e oportunismo que acredito que ainda há nestes conteúdos, ou porque não dizer, na forma de ofertar esses conteúdos aos Colaboradores da sua Organização e construir novas vantagens competitivas dentro de seu Mercado..
Sucesso.
Sustentável, é claro!


Quer entender melhor o tema Sustentabilidade Empresarial e impacto que isso irá representar na Liderança? Assista

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