Para muitos, isso explica nossas desculpas, motivos (bons ou não tão bons) e nossos “porquês”.
Da mesma forma, nossas atitudes, nossa predisposição para nos mexermos diante dos obstáculos do dia a dia, e nossa determinação para fazermos uma transformação em nossas vidas, estão muito relacionadas com nossas experiências pessoais.
Como você pode ver, este tema promete, não é mesmo?
Eu convido você a prosseguir, porque o melhor ainda está por vir...
Este tal de “autoconhecimento” nada mais é do que o conhecimento mais detalhado que uma pessoa tem de si própria!
Simples assim.
Mas, a verdade é que, se alguém lhe perguntar: “O que você sabe sobre você? ”, normalmente você responde dizendo seu nome, idade, profissão, onde mora, talvez alguns gostos e preferências e o que você odeia fazer.
Todos nós certamente temos muito mais a falar sobre nós mas, a verdade é que não é fácil falar sobre algo além disso, porque de fato sabemos muito pouco sobre nós mesmos.
Você não foi estimulado a olhar para dentro de si mesmo. Nossa cultura e os meios de comunicação de massa lhe estimulam e lhe induzem a padrões externos, padrões de consumo e de comportamento esternos.
Vivemos tão concentrados no mundo exterior que raramente fazemos uma pausa para olharmos exclusivamente para dentro de nós.
E se pararmos para refletir sobre porque não procuramos nos conhecer melhor, logo pensamos “Tenho pouco tempo para cuidar disso”. Na verdade, o tempo é apenas um aspecto a ser considerado.
Quando você for avaliar o quanto se dedica a você, pense em todas as áreas da sua vida: Como você está se cuidando emocionalmente? Você gosta de ler? De conversar com amigos? De comer pastel na feira? De ir ao cinema? De comprar sapatos e bolsas? De praticar esportes? De namorar, dançar e beijar?
Talvez, você está vivendo a sua vida e fazendo as coisas “no piloto automático”, sem pensar, sem melhorar, sem sentir prazer de fato. Mas por que será que tantas pessoas vivem assim? Porque agimos automaticamente na maioria das vezes?
É desconfortável olharmos internamente, procurarmos e não encontrarmos respostas melhores. Às vezes nenhuma resposta. Evitamos essa busca, porque, se a fizermos, nos sentiremos inseguros, impotentes, angustiados, por não sabermos qual é a nossa verdadeira identidade.
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