Coaching, Cursos, Consultoria em Projetos de Fusões e Aquisições, Consultoria em Expansão Comercial. Palestras Motivacionais para Equipes de Líderes no Comércio, Industria, Serviços e Empreendedores.
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Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, o professor Almir Zampolo, coordenador do curso de pós-graduação em gestão estratégica do SENAC, ressalta que mesmo pessoas que não possuem traços de liderança desde seu nascimento podem aprender e desenvolver essas competências por meio de forma didática ou através de sua experiência profissional.
Para isso sugere a leitura de livros, frequentar palestras e cursos sobre o assunto.
Para Zampolo, adotar práticas com as quais o Líder estimule a cooperação, transparência e postura ética são determinantes para seu sucesso frente a uma organização. Em especial para as pequenas e médias.
Outro autor citado no artigo, o Consultor Paulo Yazigi Sabag, admite que alguns modelos de aprendizagem como oficina de vivências permitem i desenvolvimento de atributos como a resiliência e mapas mentais mais apropriados ao Líder.
Segundo Sabag, complementam as virtudes de um Líder o controle sobre suas emoções e ânimos contidos em situações de estresse.
Acesse o site e leia mais na edição de 29 de novembro de 2013.
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A Atento, empresa de telemarketing e terceirização de serviços, está com 10.656 vagas abertas para atendente sem experiência.
As oportunidades estão distribuídas da seguinte forma: 4.183 na capital paulista, 1.681 em São Bernardo do Campo (SP), 142 em Santo André (SP), 697 em Santos (SP), 357 em São José dos Campos (SP), 462 em Campinas (SP), 769 em Ribeirão Preto (SP), 1.353 no Rio de Janeiro (RJ), 208 em Belo Horizonte (MG) e 804 em Goiânia (GO).
A empresa busca candidatos com nível médio completo, bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal, dinamismo, conhecimentos de informática e habilidade em digitação.
A remuneração varia de acordo com o cliente e a carga horária. A empresa oferece assistência médica, vale-refeição ou vale-alimentação, seguro de vida, assistência odontológica, vale-transporte, auxílio-creche e auxílio à criança especial.
Empresa tem 161 vagas para promotor, consultor e supervisor
Há também duas vagas para promotor de vendas I em São Paulo (SP), 11 no Rio de Janeiro (RJ), 30 em Belo Horizonte (MG), seis em Curitiba (PR), 15 em Porto Alegre (RS) e oito em Florianópolis (SC). No cargo de promotor de vendas II, são oferecidas seis vagas para Florianópolis (SC) e uma em Curitiba (PR).
O perfil exigido é nível médio completo, conhecimentos em informática e experiência em vendas.
Para consultor de vendas, há 29 vagas no Rio de Janeiro (RJ), 40 em Belo Horizonte (MG) e 10 para Goiânia (GO). Já para a função de supervisor de serviços presenciais há uma vaga no Rio de Janeiro (RJ) e duas em Goiânia (GO).
Os interessados precisam ter ensino superior completo ou em curso, domínio de informática e internet, habilitação e carro próprio e experiência com vendas.
O conhecimento deriva da informação, que, por sua vez, deriva dos dados.
E este mesmo conhecimento humano pode ser classificado em dois tipos: Tácito e Explícito.
Conhecimento explícito é o que pode ser articulado através da nossa
linguagem formal, expressões matemáticas, especificações, manuais, e por conta
disso, pode ser transmitido, sistematizado e comunicado com relativa facilidade.
Já o conhecimento tácito é difícil de ser articulado na linguagem
formal, mas é também um tipo de conhecimento de extrema importância. É um tipo
de conhecimento pessoal, em parte fruto de nossa experiência individual e de
certa forma intangível. Embora precioso, só pode ser avaliado, mensurado e
transmitido, por meio da ação e convívio durante a ação.
Os conhecimentos tácito e explícito são unidades estruturais básicas que se
complementam e a interação entre eles é a principal dinâmica da criação do
conhecimento nas Organizações.
Segundo os estudiosos, toda Organização passa pelo que chamamos de “Espiral do Conhecimento”,
um processo dinâmico e contínuo que leva o conhecimento a migrar de Tácito para
Tácito, de Explícito para Explícito, de Tácito para Explícito, e finalmente, de
Explícito para Tácito.
Logo, o conhecimento deve ser articulado e então internalizado para
tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa. A espiral começa
novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais
elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento em outras áreas da Organização.
Neste artigo, aplicaremos o mesmo conceito à dimensão comercial.
Espiral
do Conhecimento (Cf. Nonaka, I. & Takeuchi, H.)
2. Gestão do Conhecimento em
Vendas
Vamos interpretar esta imagem do ponto de vista de uma equipe comercial
que vive continuamente o desafio de crescer, se aperfeiçoar e desenvolver
práticas mais eficazes em seu mercado.
Por meio da Socialização os
profissionais de vendas de alta performance compartilham seu conhecimento
tácito por meio da observação, imitação ou demonstração prática no campo (em
Gestão do Conhecimento chamamos isto de transferência de conhecimento tácito
para tácito).
Em seguida, de acordo com o modelo apresentado, vem a Externalização que representam a forma
como você fará a conversão do seu conhecimento tácito em explícito e sua
comunicação aos demais colegas (transferência de tácito para explícito).
Observe que a partir deste momento é possível a padronização do
conhecimento, aqui chamada de Combinação,
que pode ser materializada sob a forma de um manual de vendas, guia das
melhores práticas, guia publicado na intranet, dentre outras alternativas.
Desta forma este conteúdo será
convertido de explícito para explícito.
No que se segue, Internalização,
novos conhecimentos explícitos serão compartilhados na equipe comercial e
organização em geral e outras pessoas (por exemplo, de áreas de suporte,
administração de vendas, torre de controle e call center) começarão a
internalizá-los e utilizá-los para aumentar, estender e reenquadrar seu próprio
conhecimento tácito (transferência de explícito para tácito, de forma cíclica e
contínua).
Assim, para você, profissional de vendas de alta performance, gestão do
conhecimento é o nome dado ao processo sistemático de identificação, criação,
renovação e aplicação dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma
equipe comercial.
Eles dizem respeito a processos internos de vendas, perfis
comportamentais de clientes, matrizes decisórias em clientes típicos, práticas
negociais mais efetivas, processo de pós-vendas, workflow, gestão de call
center, KPI´s de vendas e Televendas, métricas de e-commerce, dentre outras.
Aprendemos todos os dias de forma dispersa, e a gestão do conhecimento e
seus repositórios de melhores práticas, nos permitem avançar traçando uma curva
de aprendizado em aceleração.
A gestão do conhecimento leva as organizações a mensurar com mais
segurança a sua eficiência, tomar decisões acertadas com relação a melhor
estratégia a ser adotada em relação aos seus clientes, concorrentes, canais de
distribuição e ciclos de vida de produtos e serviços, saber identificar as
fontes de informações, saber administrar dados e informações, saber gerenciar seus
conhecimentos. Trata-se da prática de agregar valor à informação e de
distribuí-la.
Para que você, contribua e se beneficie do desenvolvimento desses sistemas de
conhecimento é necessário pesquisar a concorrência e outros mercado similares, adotar
tecnologias facilitadoras (como groupware, grupos em redes sociais, ou similar),
fazer a autogestão de sua performance (mpetricas, KPI´s, coaching e ações
corretivas) e integrar-se mais intensamente com os colegas e líderes que detém
conhecimento útil e relevante para você.
Em termos práticos, o que você, profissional de vendas de alta performance,
deve fazer:
a)Mapear
as competências individuais existentes na sua equipe comercial (incluindo
colaboradores externos, como representantes).
b)Facilitar
e estimular a explicitação do conhecimento tácito desses profissionais de
vendas, inclusive por meio da troca com você próprio.
c)Aproximar-se
de novos colaboradores internos ou externos com as competências que ainda lhe
faltam.
d)Cuidado
com o excesso de processos, rituais ou parâmetros de trabalho que possam inibir
a aproximação daqueles vendedores e líderes que contam com especializações
individuais e com um legado muito pessoal
e)Utilize
os investimentos em informática e em telecomunicações para aumentar o seu conhecimento
e não apenas para acelerar o fluxo de informações com seus pares e áreas de
interface.
f)Incentivar
o compartilhamento de conhecimento comercial, e desencoraje sua retenção: quando
os vendedores guardam seus conhecimentos legados ou inovações para si próprios.
g)Como
tornar você e outros membros da sua equipe comercial aberta ao conhecimento
externo? Como se tornar especialista em ampliar e capturar o fluxo de
conhecimentos, insights e idéias provenientes de clientes, parceiros, prospects
e da comunidade em geral?
3. Desmembrando a Gestão do Conhecimento para você
No âmbito do Profissional de Vendas de Alta Performance, sua Gestão do Conhecimento
é um processo que engloba seu dia adia tático e estratégico aqui desmembrado em
Aprendizado Organizacional, na Educação Corporativa, Desenvolvimento do seu Capital
Intelectual e na Auto Gestão de Competências.
Seja Partícipe do Aprendizado Comercial: Você deve aproveitar os recursos que já
existem na sua Organização, em sua área comercial, no histórico de
relacionamento com Clientes. Deve saber procurar e empregar as melhores
práticas ao invés de tentar recriar tudo, ou tentar “re inventar a roda”.
Use Bons Métodos e Recursos de Educação Corporativa: Tradicionalmente, as equipes comerciais em
geral enfrentam dificuldades neste processo dinâmico de contínua adaptação às
novas realidades de seu(s) mercado(s) de atuação. Isto acontece, por serem
incapazes, ou não terem garra, vontade de prever seu futuro, ou por terem traços
culturais históricos arraigados em seus líderes, falta de capacitação para os
novos papéis e a tão alardeada falta de tempo. Busque modelos de aprendizado
estruturados de forma a torná-lo mais proativo, voltado ao mercado, mais
estratégico e menos resistente a mudanças.
Contribua para o Capital Intelectual de sua Organização: Capital Intelectual é a soma do conhecimento
de todos em uma organização, o que lhe proporciona vantagens competitivas, pois
dinamiza e perpetua a entrega de valor aos Clientes. Você deve estar
comprometido com sua parcela de entrega neste processo.
Pratique a Auto Gestão de suas Competências: Também conhecida mais popularmente como CHA
(Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), elas representam a capacidade prática
que tem um profissional de vendas de conquistar resultados efetivos nas áreas
comportamental, sistêmica e negocial, formando aquilo que chamo de Tríade das
Competências do Vendedor de Alta Performance.
Saiba mais, assistindo:
Algumas Referências Bibliográficas para você se aprofundar no tema
Conhecimento empresarial, Davenport, T. e
Prusak, L., Edit. Campus,
1998
Corporação virtual, Davidow, W. e Mallone, M., Edit. Pioneira, 1993
Educação Corporativa, Meister, J. C., Edit. Makron, 1999
Criação do conhecimento na empresa, Nonaka, I. e Takeuchi, H., Edit. Campus, 1997
Estratégias competitivas essenciais, Porter, M., Edit. Campus, 1999
Proposta de atualização do Código de Defesa do Consumidor que tramita no Congresso Nacional amplia para 14 dias o prazo de desistência para compras pela internet.
Segundo a proposta de alteração, no caso das compras à distância, o juiz poderá aplicar o conceito chamado de "follow the money" (literalmente, siga o dinheiro) aos sites, determinando a suspensão dos pagamentos e das transferências financeiras para o fornecedor do e-commerce.
Com as novas regras, o site de comércio eletrônico deverá informar os dados do fornecedor, mantenedor e preço total do produto ou serviço, considerando os tributos e despesas de frete, quando houver.
O projeto prevê ainda o fortalecimento dos Procons, novas regras para a publicidade para o público infantil, coibindo práticas abusivas e medidas de estímulo ao consumo sustentável, promovendo a redução da produção de resíduos e emissões poluentes.
No caso dos Procons, o prazo de reclamação proposto, em caso de defeito, passará de 90 para 180 dias para produtos duráveis, e de 30 para 60 dias para produtos não duráveis e inclue a possibilidade desses Procons aplicarem medidas corretivas, como determinar a substituição ou reparação do produto com vício e a devolução do dinheiro, com possibilidade de imposição de multa diária, em caso de descumprimento.
Saiba detalhes, lendo a reportagem de Raquel Uchôa, no Jornal Valor Econômico, ou no site do IDEC:
Embora as previsão são de que este setor feche o ano de 2013 com faturamento de R$ 28 bilhões e um crescimento nominal de 25% em relação a 2012, ainda há grande carência no mercado de e-commerce no país, tanto em quantidade de vagas abertas quanto em qualificação profissional, afirma Para Rodrigo Maruxo, diretor de uma Consultoria especializada.
De acordo com Solange Oliveira, vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), não é simples encontrar mão de obra especializada, pois o e-commerce como atividade profissional ainda é novidade e, em sua maioria, as pessoas que trabalham na área migraram ou do varejo tradicional ou da área de tecnologia.
O gráfico a seguir ilustra os desafios para se contratar m]ao de obra para este segmento:
Segundo Maurício Salvador, fundador da Ecommerce School, a criatividade é o ponto forte dos profissionais brasileiros de e-commerce, mas especialistas também advertem que esta característica positiva também pode se tornar um problema, pois, sem formação específica, o retrabalho é uma constante no comércio eletrônico nacional. E como no e-commerce tempo é dinheiro, errar pode trazer prejuízos financeiros E o gráfico a seguir mostra que os níveis de remuneração são bastante atrativos, de acordo com pesquisa da Ecommerce School:
Remuneração
A pesquisa revelou que 34% dos profissionais de ecommerce recebe salários acima de R$ 5.000,00. Dos entrevistados, 40% ocupam os cargos de coordenador (10%), gerente (24%) ou diretor (4%). Nesses valores não foram considerados benefícios e bonificações.
Se você deseja ingressar nesta área, confira abaixo cinco tópicos importantes que o profissional da área deve contemplar, segundo a mesma fonte:
1) Capacidade analítica: saber analisar os números que o e-commerce gera e transformá-los em oportunidades para o negócio ou sua área de atuação.
2) Flexibilidade: o mercado é dinâmico, tudo evolui muito rápido e é preciso estar disposto a estudar continuamente e se reinventar a cada dia.
3) Criatividade: capacidade para encontrar soluções criativas para suplantar limitações sistêmicas, de pessoal e orçamentárias.
4) Visão sistêmica: procurar desenvolver uma visão global do comércio eletrônico, saber pelo menos o que fazem todos os seus departamentos (TI, Logística, Marketing, Atendimento a Clientes, Comercial, Cadastro etc.), mesmo naqueles em que não tenha atuação direta.
5) Gestão do tempo: trabalha-se muito no e-commerce. Se não souber como gerir o próprio tempo, as atividades não serão realizadas dentro dos prazos e prioridades adequadas.
Com investimentos de R$ 50 milhões na substituição do seu antigo conjunto de softwares para relacionamento da empresa com os clientes , a TIM busca melhorar o atendimento aos seus usuários.
A operadora também implantou um sistema de comunicação por protocolo de internet (IP), em substituição ao serviço tradicional de PABX e o investimento faz parte dos planos da companhia para ampliar o atendimento em diferentes canais.
Hoje a TIM recebe cerca de 11 milhões de chamadas de clientes, entre pedidos de informações, compras e reclamações, volume este atendido por 11 mil atendentes contratados da TIM e terceirizados.
Para o triênio de 2013 a 2015, a companhia prevê investir em torno de R$ 11 bilhões, dos quais cerca de R$ 4 bilhões serão aplicados neste ano.
A primeira fase de implantação dos softwares de CRM vai contemplar o atendimento a clientes pré-pagos. A expectativa da TIM é concluir essa etapa até o fim do ano. Em 2014, o novo CRM será adotado na área de clientes pós-pagos.
Expectativa da Abav é que mercado feche com alta de 13% neste ano e registre a mesma média em 2013.
"A crise é bem enfrentada no turismo. Há vários fatores que favorecem isso: o nível de emprego se mantém, o brasileiro está envelhecendo e tem mais disponibilidade, as facilidades de parcelamento tornam as viagens mais acessíveis", afirma Gastão Vieira, Ministro do Turismo.
Não parece haver crise internacional, oscilação cambial ou qualquer outro efeito econômico capaz de retrair a indústria do turismo no Brasil atualmente. Crescem os investimentos, a movimentação de passageiros e as expectativas dos empresários e do governo.
Mas o país ainda tem um longo caminho a percorrer até alcançar indicadores de movimento e receita neste setor que façam jus à sua extensão territorial e aos atrativos que oferece, se comparado ao desempenho apresentando por outras nações. Recebemos cerca de 5,4 milhões de pessoas, sendo que quase metade desses turistas são argentinos".
"Um grande diferencial do turismo é que o setor não consome tanto produto estrangeiro como ocorre em outras áreas", compara o ministro Gastão Vieira e para os próximos anos, em razão dos eventos esportivos, Vieira tem expectativas ainda mais otimistas.
Se cresce a demanda, aumentam também os investimentos das companhias que atuam nesta área. De janeiro a outubro, o setor de turismo somou R$ 9 bilhões em empréstimos, contra R$ 8,6 bilhões no mesmo período do ano passado.
Boletim de Desempenho Econômico do Turismo, de outubro 2012, publicado pelo Ministério do Turismo brasileiro apontou que 77% empresas do setor previam ampliar seus investimentos no último trimestre do ano.
Pirelli, Grupo Comolatti e Campneus assinam acordo preliminar para integrar os pontos de venda Abouchar à Rede Pneuac (Fonte Site Pirelli)
Pirelli, Grupo Comolatti, através da Distribuidora Automotiva, proprietária da rede de revendas de pneus Abouchar, e Campneus assinaram um acordo preliminar para integrar os pontos de vendas Abouchar na rede de lojas Pneuac.
Com este acordo, a Pneuac, que já em 2012 adquiriu o controle da Campneus, tem o objetivo de superar R$ 1,3 bilhão em vendas em 2014.
Esta operação tem o objetivo de fortalecer a liderança de mercado da Pirelli no Brasil, por meio de um maior controle direito da rede comercial, assim definido na estratégia e nos objetivos do ultimo plano industrial do grupo. Com isso, a empresa irá promover maior foco em áreas de maior crescimento do segmento Premium, fortalecendo a relação com o consumidor final e aumentando o número de lojas da rede Pneuac de 104 para 133.
Com este acordo, a Distribuidora Automotiva adquirirá quotas da Pneuac detidas pela Pirelli, além de conferir as lojas da rede Abouchar à empresa. Na conclusão da operação, Pirelli, Distribuidora Automotiva e família Faria da Silva, quotista minoritário da Campneus, integrarão o capital social da nova Pneuac. A Pirelli continuará detendo a participação majoritária na companhia e Ivo Giunti Yoshioka, responsável da Pneuac pela Pirelli desde 2009, assumirá o cargo de CEO.
O acordo está sendo submetido à aprovação do CADE, Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
"Potencia não é nada sem controle". Lembra-se deste slogan de uma das campanhas Pirelli? Assiste a este vídeo e comprove!
O Mercado nacional de Foodservice alcançou em 2012 a cifra de R$ 100bi e vem crescendo fortemente nestes últimos 5 anos, com índices bem acima daqueles apresentados pelo varejo, conforme se observa nesta tabela:
Para melhor entendermos o comportamento deste mercado, nós o segmentamos em diversos tipos de operação, independentes ou organizadas em redes de alimentação:
Institucional: Que inclui restaurantes e serviços de alimentação para indústrias, empresas, hospitais, escolas, estádios esportivos, eventos e locais remotos (usinas, mineração, plataformas de petróleo, etc.), setor público e forças armadas, e os serviços de alimentação e logística para aviação, conhecido com catering.
Comercial: formado por restaurantes, lanchonetes e bares, hotéis, padarias e lojas de conveniência e rotisserias,vending machines e delivery.
Aqui ocorre uma sub-segmentação pelo tipo de serviço, menu e valor para os consumidores: existindo o modelo de serviço limitado (fast food, cafeterias, restaurantes a quilo e self-service) e serviço completo (casual dining, restaurantes a la carte tradicionais, restaurantes de alta gastronomia).
Popularmente estes estabelecimentos também são classificados de acordo com o tema de seu cardápio, como pizzarias, churrascarias, comida italiana, árabe, bahiana, dentre outros.
Segundo dados da ABIA - Associação Brasileira das Industrias da Alimentação, os principais fatores de expansão deste mercado são:
1) Aumento da população nas classes A, B e C, gerando mais de 60 milhões de novos consumidores 2) Diminuição do desemprego no país e um aumento da massa salarial, gerando mais renda disponível, e 3) Mudança do estilo de vida da população, com demanda para alimentação mais conveniente, saudável e prática, com a mulher trabalhando cada vez mais fora do lar, demandando serviços e produtos para uma alimentação produzida fora de casa que atenda a estas necessidades.
Podemos notar que a venda da indústria para os diversos segmentos operadores chegou a 100,5 bilhões, que transformados pelos operadores e somados aos produtos in natura chegam a um valor de mercado de R$ 242,8 bilhões.
O IAS - Instituto Ayrton Senna desenvolverá uma primeira avaliação educacional de grande porte que visa aferir o impacto de competências não cognitivas no processo de aprendizagem no ensino formal.
O trabalho será desenvolvido junto a cerca de 50 mil alunos da rede pública do Rio de Janeiro. e serão avaliadas características comportamentais relativas à sua sociabilidade, cooperação, disciplina e mesmo estabilidade emocional.
Os resultados serão então confrontados com aferições típicas de qualidade na educação em nosso País, como o Enem, dentre outras.
A empreitada será desenvolvida conjuntamente com a OCDE-Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico que desenvolve o PISA-Programa Internacional de Avaliação de Alunos , usado internacionalmente para aferir a qualidade da educação sob a ótica cognitiva: capacidade de raciocínio, capacidade de interpretação de conteúdos e de correlacionar diferentes assuntos.
De acordo com pesquisa realizada pela TNS Research Internacional, sob encomenda da Abrasce - Associação Brasileira de Shopping Centers, as vendas em shopping centers apresentaram alta de 5,1% nos cinco primeiros meses do ano. Só em maio, o aumento foi de 7,66% em relação ao mesmo mês de 2012.
O setor continua aquecido, apesar do crescimento menor se comparado ao mesmo período do ano passado.
Resultados de maio 2013
O setor de conveniência e serviços foi um dos que mais contribuíram para o bom resultado no período, tendo apresentado crescimento de 16,65% em relação ao mesmo mês de 2012, influenciado pelo bom desempenho das agências de turismo, cabelereiros e outros serviços. `Atualmente as pessoas passam mais tempo dentro dos shoppings - segundo pesquisa realizada pela Abrasce, em maio de 2012, o brasileiro gasta em média 73 minutos a cada ida ao shopping center - e os empreendimentos buscam se diferenciar pela ambientação, oferecendo a experiência de estar em um local que reúne praticidade, comodidade e sensação de segurança. É cada vez mais usual o frequentador aproveitar para realizar tarefas cotidianas, tudo em um mesmo lugar sem enfrentar trânsito ou stress, como ir ao sapateiro ou ao caixa eletrônico`, explica Adriana Colloca, superintendente da Abrasce.
As lojas de alimentação, que têm sido destaques há, pelo menos, dois anos, não decepcionaram: registraram alta de 15,85% em maio. Esse crescimento se deve à maior oferta de lojas de alimentação, além do universo maior de pessoas com poder aquisitivo para comer fora de casa mais vezes por semana, tendência que transformou os negócios de alimentação em um dos mais prósperos do comércio varejista brasileiro.
Fonte: ABRASCE.
Dica de Sucesso o case da Livraria Cultura e sua operação em Shopping Center. Imperdível!
Desde a década de 1970, que o criador da metologia de Return On Investiment-ROI, Jack Phillips, monitora as práticas de avaliação e medição desses indicadores em empresas.
Em entrevista concedida ao Jornal Valor Econômico em sua edição de 24 de Julho, Mr. Phillips apresentou seu planos de ampliar suas certificações aqui em nosso País até alcançar a marca de 100 empresas cretificadas ao final de 2014.
Segundo ele, algumas empresas já estão ampliando a parcela dos investimentos em recursos humanos com treinamento e desenvolvimento que é aplicada em avaliação de ROI, de 1% para algo entre 3 e 5%.
Diante do quadro de desaceleração da economia brasileira seu otimismo se acentua, pois sengudo ele, o executivo que pretende manter seus investimentos com desenvolvimento de talentos acaba por utilizar a metodologia criada por ele para justificar a manutenção dos recursos.
Criadas para qualificar profissionais que atendam aos objetivos estratégicos das empresas, as universidades corporativas estão em ascensão no Brasil. Mas há quem não tenha certeza se esses cursos são capazes de substituir as escolas tradicionais de graduação, pós e especialização.
Com a intenção de capacitar seus funcionários e executivos de forma personalizada, o Bradesco transformou o antigo departamento de treinamento em uma universidade corporativa, a Unibrad. O projeto foi desenvolvido durante um ano e meio e envolveu 200 pessoas na elaboração de cursos, aulas a distância, publicações e eventos para as nove escolas que compõem a nova estrutura. Fisicamente, a universidade não terá uma única sede e vai usar as instalações já existentes em Osasco (São Paulo) e em outras 14 unidades espalhadas pelo país. Segundo Glaucimar Peticov, diretora de RH, a Unibrad também vai apoiar os processos internos de sucessão do banco.
A principal diferença entre a universidade tradicional e a corporativa é: a primeira tem um sistema educacional formal que prepara o aluno para o mundo do trabalho e a segunda um ensino voltado à necessidade de cada negócio.
Até 1999 eram apenas 10 instituições do gênero no País e em 2009 o número havia subido para 250, segundo um levantamento da professora Marisa Eboli, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
Outras grandes empresas e organizações já contam com suas universidades corporativas. Entre elas, Vale, Petrobras, Embraer, Sabesp, Motorola, Ernst & Young, Pepsico, Amil, Accor, McDonald?s e Brahma.
De acordo com Cíntia Bortotto, especialista em planejamento de carreira e em Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o maior número de iniciativas desse tipo mostra que o mercado tem dificuldade em encontrar profissionais qualificados.
"As empresas acabam fazendo um papel que seria do Estado, qualificando profissionais com os perfis específicos que não encontram no mercado", diz.
Educação continuada
Os cursos corporativos têm como proposta a educação continuada e pertencem a uma das áreas:
Gestão: cursos para atuais ou futuros gestores da empresa;
Cidadania: sobre responsabilidade social e ambiência corporativa;
Suporte operacional: para áreas de suporte, como jurídico, engenharia, RH, entre outros;
Negócios: cursos sobre os novos produtos da empresa;
Núcleo de formação ampliada: incentivo a graduação e pós.
São chamados de universidade e mantêm parcerias com instituições de ensino superior, mas, em sua maioria, não são reconhecidos pelo MEC. Isso ocorre porque são muito focados nos objetivos das empresas.
Esse não reconhecimento, segundo Cíntia, pode reduzir o seu valor no mercado de trabalho. "Por isso, o ideal é que haja um esforço, principalmente dos jovens profissionais, em não deixar a universidade tradicional de lado, em prol da corporativa."
Um certificado desta última, porém, pode fazer toda a diferença quando se quer fazer carreira dentro da empresa.
Esse não reconhecimento, segundo Cíntia, pode reduzir o seu valor no mercado de trabalho. "Por isso, o ideal é que haja um esforço, principalmente dos jovens profissionais, em não deixar a universidade tradicional de lado, em prol da corporativa."Um certificado desta última, porém, pode fazer toda a diferença quando se quer fazer carreira dentro da empresa.
Um certificado desta última, porém, pode fazer toda a diferença quando se quer fazer carreira dentro da empresa.
As eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014™ estão a todo vapor e logo em breve os ingressos para o maior evento de futebol do planeta serem colocados à venda.
A data está confirmada: a partir de 20 de agosto de 2013, no site oficial da FIFA. A partir de 1° de julho de 2013, serão disponibilizados os preços e detalhes sobre os ingressos. A Copa do Mundo da FIFA será realizada em 12 cidades, por todo o país, entre os dias 12 de junho e 13 de julho de 2014. Para ficar a par de todas as novidades sobre ingressos, organização e todas as equipes participantes acesse www.fifa.com ou siga-os também no Twitter, em português: @fifacom_pt e @fifaworldcup_pt. Acesse o ranking oficial da FIFA e saiba como anda o Brasil.
Desbravador, empolgado, provedor, apaixonado, antenado, independente, arrojado, pragmático, lutador. Apenas esses adjetivos enumerados, desprovidos de contexto e significado, pouco tem a mostrar. Mas, quando vistos sob um prisma sócio-demográfico, sustentados por um conjunto de características, atitudes e expectativas, revelam os sujeitos altamente heterogêneos que compõem o panorama atual do empreendedorismo brasileiro.
Segmentados entre empreendedores formais, informais e potenciais, esses diferentes perfis são o foco da pesquisa Empreendedores Brasileiros: Perfis e Percepções 2013, realizada pela Endeavor Brasil com o apoio da Ibope Inteligência. Para distinguir suas particularidades, ambições e dificuldades, o estudo realizou entrevistas com cerca de 3 mil brasileiros, entre proprietários de empresas, potenciais empreendedores e outros jovens e adultos que não pretendem abrir um negócio próprio.
Jornal Valor Economico abre inscrições para a pesquisa: "Valor Carreira - As melhores na gestão de pessoas 2013" .
A temática é Gestão de Pessoas e as empresas participantes podem medir e compreender o nível de comprometimento de seus funcionários
e eventualmente ser reconhecida como uma das melhores do país na gestão de pessoas.
Todas as empresas participantes recebem como retribuição um relatório com seus principais pontos fortes dentro da temática analisada e terão
seu perfil publicado na revista "Valor Carreira" que circula junto com o jornal "Valor Econômico" em outubro deste ano.
É garantido o sigilo dos dados e podem participar empresas com mais de cem funcionários e que atuem no Brasil há pelo menos três anos.
O prazo para as inscrições vai até 30 de abril. Mais informações no site www.valor.com.br.
Parece algo vago e difícil de se implementar, mas na verdade, mais e mais empresas que se utilizam de canais de vendas e comunicação com utilização intensiva de mão de obra, têm experimentado sucesso na travesia rumo a uma equipe produtiva e eficiente, por meio de métodos, controles e indicadores voltados a produtividade comercial.
Para o sucesso total dessa empreitada rumo à profissionalização da sua equipe de vendas, e eventualmente, a informatização de suas rotinas, é mister que a empresa e seus diretores já tenham promovido adequadamente sua crença e determinação pela implementação de novos controles, processos mais amplos e precisos de captura das informações relativas a Clientes e suas transações com a empresa.
Via de regra, estas empresas seguem este roteiro rumo ao sucesso:
1) Fazer um levantamento amplo e democrático das necessidades de seus vendedores;
2) Deve-se elaborar um criterioso treinamento, dito técnico, que contemple informações detalhadas e documentadas sobre os produtos comercializados, novas introduções e similaridades; como atua a sua concorrência: pontos fortes e fracos; processos internos de fabricação, e expedição, considerando as vantagens e desvantagens da empresa devidas às peculiariedades internas; comportamento de compra dos clientes de acordo com seu segmento de mercado.
3) Complementando, deve-se aplicar um treinamento comercial que contenha ao menos os seguintes ítens:
Abordagem, argumentação estruturada, como superar as objeções, negociação e fechamento, pós vendas e ampliação do relacionamento.
Estas ações integradas e potencializadas com a ajuda de facilitadores e multiplicadores entusiasmados e engajados levará a organização a perceber os reflexos dessas ações já a partir do terceiro mês de projeto!
Divirta-se com esta sátira à produtividade com o genial Charles Chaplin: